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Além de possibilitar a aquisição de bens ou serviços, o consórcio também é utilizado como investimento por uma boa parcela dos consorciados. Em pesquisa realizada pela ABAC junto a administradoras associadas, por intermédio da Quorum Brasil, 78% dos consorciados ativos relataram que um “bom investimento” é o que vem à cabeça quando ouvem a palavra consórcio.
Em relação ao levantamento realizado em 2016, houve uma expansão de 12 pontos percentuais. Há um ano, esse contingente representava 66%. Em outra questão da nova pesquisa, o consórcio foi mencionado como meio de aquisição de bem por 46% e investimento por 54% dos consorciados ativos. Esses índices reforçam que o consórcio é um mecanismo de autofinanciamento consagrado no país. Também mostram que o consorciado planeja seu consumo.
A satisfação geral dos consorciados também cresceu de 2016 para 2017. Considerando os diversos segmentos do consórcio, o indicador subiu de 8,10, no ano passado, para 8,21, em 2017. Com a clientela satisfeita, também cresceu a parcela dos que recomendam a marca e o mecanismo consórcio. A parcela dos que recomendariam a administradora contratada variou de 79%, no segmento serviços, a 87%, no segmento de motocicletas.
Já os que recomendam o consórcio para aquisição de bens e serviços, variou de 81%, no segmento Imóveis, a 89%, no segmento motocicletas. Por fim, a menção à intenção de comprar novas cotas variou de 52%, no consórcio de máquinas agrícolas (que integra o segmento de veículos pesados), a 63%, nos segmentos Automóveis e Caminhões.
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